Cinco filmes para pensar a liberdade de expressão humorística
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.10081157Palavras-chave:
humor, cinema, liberdade de expressão, reflexãoResumo
A liberdade de expressão humorística já foi abordada pelo cinema em diversas perspectivas. Indicam-se, como subsídios para discussões a respeito, as obras Lenny (1974), O povo contra Larry Flynt (1996), No (2012), Marguerite (2015) e Chocolate (2016).
Referências
CAPELOTTI, João Paulo. O humor e os limites da liberdade de expressão: teoria e jurisprudência. São Paulo: Dialética, 2022.
CASTRO NEVES, José Roberto de (org.). Os advogados vão ao cinema: 39 ensaios sobre justiça e direito em filmes inesquecíveis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
CHOCOLATE. Direção: Roschdy Zem. Produção: Mandarin Films, Gaumont, M6 Films. França: Blitz, Gaumont e California Filmes. 119 min.
LENNY. Direção: Bob Fosse. Produção: Marvin Worth Productions e Tribe Entertainment Group. Estados Unidos: United Artists, 1974. 111 min.
MARGUERITE. Direção: Xavier Giannoli. Produção: Fidélité Films. França: Encripta, 2015. 129 min.
NO. Direção: Pablo Larraín. Produção: Participant, Funny Balloons, Fabula. Chile: Sony Pictures, 2012. 118 min.
O POVO CONTRA LARRY FLYNT. Direção: Milos Forman. Produção: Columbia Pictures, Filmhaus, Illusion Entertainment. Estados Unidos: Columbia Pictures, Sony Releases e Columbia TriStar Films, 1996. 140 min.
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