Black women with red hair and the possibility of professional fulfillment in music

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.14721801

Keywords:

Racism, Public Policy, Music, Black Women, Singing

Abstract

Considering recent anti-racist studies, there is a consensus that capitalism has in racism a powerful arm for maintaining exploitation in the means of production, and that in each crisis – inherent to its existence – this tool is one of the main ones responsible for enhancing its perpetuation. and deepening profits, determining or reaffirming the place of some bodies and the “non-place” of others. In this way, it is possible to summarize that racism is a strong ideology in the capitalist world, whose strength allows it to naturalize perverse relations of power and domination, making the need for subservience of certain ethnicities “true” and, perhaps, it is imperative to analyze how some dark-skinned black women managed and are able to develop survival strategies, and why not say resistance, to occupy other work spaces different from those imposed by capitalism through racist ideology.

Author Biography

  • Pamella Araujo Santos, Universidade Estadual Paulista, UNESP, Brasil

    Mestranda do Programa de Planejamento e Análise de Políticas Públicas pela Universidade Estadual Paulista – Julio Paulista Filho – Campus Franca. Pprofessora em regime de dedicação exclusiva do Instituto Federal de São Paulo. Currículo Lattes: 

References

AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? Coordenação de Djamila Ribeiro. Belo Horizonte: Letramento; Justificando, 2018.

ALCOFF, Linda M. Uma epistemologia para a próxima revolução. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, pp. 129-143, jan./abr. 2016.

ALMEIDA, Poliana. Processos de subjetivação, corpos negros e cabelos crespos: estudantes negras em aliança. 2019. 130 f. Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional, Vitória, 2019.

ALVES, Alê. Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”. El país, Salvador, 27 jun. 2017. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/27/politica/1501114503_ 610956.html Acesso em: 13 jun. 2022.

CARDOSO, Cláudia. Amefricanizando o feminismo: o pensamento de Lélia Gonzalez. Revista Estudos Feministas [online], v. 22, n. 3, pp. 965-986, 2014. Epub 28 Nov 2014. ISSN 1806- 9584. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2014000300015. Acesso em: 22 mai. 2022.

CARNEIRO, Anni Novais. Saúde, artivismos e pedagogia feminista: a Feminária Musical no contexto da Universidade Federal da Bahia. 2019. Tese (Doutorado) — Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019.

CARNEIRO, Sueli. Escritos de uma vida. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020.

CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. Acesso em: 21 jan. 2022.

CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: Ashoka Empreendimentos Sociais; CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. Estudos Avançados, São Paulo, USP, v. 17, n. 49, pp.117-133, 2003.

CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher Negra na América latina a partir de uma Perspectiva de gênero. In: Seminário Internacional sobre Racismo, Xenofobia e Gênero, Durban. Anais. Durban, 2001. Disponível em http://www.unifem.org.br/sites/700/710/00000690.pdf. Acesso em: 18 maio 2021.

CARRERA, Fernanda e MEIRINHO, Daniel. Mulheres Negras nas Artes Visuais: Modos de resistência às imagens coloniais de controle. Revista Eco-Pós. 23, 3, 2020, p. 55-81. DOI: https://doi.org/10.29146/eco-pos.v23i3.27572.

COLLINS, Patricia Hill. Epistemologia Feminista Negra. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL. Ramón. Decolonialidade e Pensamento Afro-diaspórico. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. p. 139-170.

COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, p. 99-127, 2016.

COLLINS, Patricia Hill. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Parágrafo, v. 5, n.1, jan./jun. 2017.

CRENSHAW, Kimberlé W. A intersecionalidade na discriminação de raça e gênero. Cruzamento: raça e gênero, Brasília, Unifem, 2004.

GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro e a intelectualidade negra descoloniznado os currículos. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL. Ramón. Decolonialidade e Pensamento Afro-diaspórico. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. p-223-245.

EUZEBIO, Antonio Filho. Trauma psicossocial entre o fatalismo e a conscientização: Martín-Baró para pensar o Brasil e a América Latina. Curitiba: CRV, 2023

GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Org. Flávia Rios e Márcia Lima. 1. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.

GUIMARÃES, Rafael Siqueira. Por uma Psicologia decolonial: (des) localizando conceitos. In: RASERA, Emerson Fernando; PEREIRA, Maristela de Souza; GALINDO, Dolores (org.). Democracia participativa, estado e laicidade: psicologia social e enfrentamentos em tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO, 2017. p. 263-276.

HOOKS, Bell. Tudo sobre o amor: novas perspectivas. São Paulo: Elefante, 2021. 272 p.

HOOKS, Bell. Ensinando comunidade: uma pedagogia da esperança. São Paulo: Elefante, 2021.

HOOKS, Bell. Ensinando pensamento crítico: sabedoria prática. Tradução de Bhuvi Libanio. São Paulo: Editora Elefante, 2020.

HOOKS, Bell. Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. Tradução de Cátia Bocaiuva Maringolo. São Paulo: Elefante, 2019.

HOOKS, Bell. Olhares negros: raça e representação. Tradução de Stephanie Borges. São Paulo: Editora Elefante, 2019. 356 p.

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2017.

KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação – Episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. 1. ed. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

MATIN-Baró, Guerra e saúde mental. In Martín-Baró (org.), Crítica e libertação na Psicologia: estudos psicossociais. Petrópolis: Vozes, 2017

MARX, Karl. Miséria da filosofia. São Paulo: Boitempo, 2013.

OLIVEIRA, Denis Racismo estrutural - uma perspectiva histórico-crítica. São Paulo: Editora Dandara, 2021.

QUIJANO, A. A colônialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivaslatino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.

WERNECK, Jurema. O samba segundo as Ialodês: mulheres negras e a cultura midiática. 2007. Tese (Doutorado) — Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Comunicação, Rio de Janeiro, 2007.

Downloads

Published

2025-01-29

Issue

Vol. 3 No. 4 (2024): Revista Bindi: Cultura, Democracia e Direito

Section

Crítica cultural

License

Copyright (c) 2025 Pamella Araujo Santos (Leah)

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

How to Cite

Black women with red hair and the possibility of professional fulfillment in music. (2025). BINDI Magazine, 3(4), e3420249. https://doi.org/10.5281/zenodo.14721801